O ministério
do coroinha recomendado oficialmente pela Igreja. João Paulo II assim se
expressa na instrução Redemptionis
Sacramentum (Sacramento da
Redenção), Nº 47: É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que
crianças ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam
presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas
recebam uma catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta
tarefa. Não se pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos
séculos, tem surgido um número considerável de ministros consagrados.
Institucionalizar e promover associações para eles, nas que também participem e
colaborem com os padres, e com os quais se proporcionam aos assistentes
(coroinhas) uma atenção pastoral eficaz. (...). A esta classe de serviço ao
altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de acordo com os critérios do Bispo
diocesano e observando as normas estabelecidas.
Os coroinhas,
definidos como jovens e crianças, prestam um serviço similar aos acólitos. Mas
para isso devem receber uma formação catequética para saber como agir e o qual
o valor de seu ministério. A este grupo são admitidas também meninas.
Anteriormente, eram só meninos. Ser coroinha não é um agrado, um incentivo que
se faz aos meninos. É muito mais. É um serviço posto nas mãos das crianças
reconhecendo que elas são também membros ativos da comunidade. É uma função se
seriedade e responsabilidade. Por isso, é preciso que sejam crianças que tenham
freqüência na igreja e que sejam de idade que lhes permita executam bem as
tarefas. Que não sejam tão pequeninas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário