sexta-feira, 11 de janeiro de 2013




CONTATO REGIONAL NORTE 2

Presidente:Dom Jesus Maria Cizaurre Berdonces, OAR 
Vice-Presidente:Dom Bernardo Johannes Bahlmann, OFM
Secretário:
Dom Flávio Giovenale, SDB
Secretária Executiva:Orlanda Rodrigues Alves
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BELÉM - PA
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Hino Da campanha da fraternidade 2013



Campanha da Fraternidade será lançada no dia 13 de fevereiro

POR: CNBB

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cartaz_CF_2013Será lançada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude” tem como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Eduardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da CF é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
“Dentro do sentido da palavra 'acolher' está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão da CNBB.
Na arquidiocese de Aparecida (SP), o lançamento da CF 2013 será no dia 31 de janeiro, em Guaratinguetá. A abertura será feita pelo cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis.
Em Natal
CF2013NatalokA programação de lançamento nacional será em Brasília, na sede da CNBB e também na cidade de Natal (RN), arquidiocese que deu início à Campanha, em 1962.
O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira da Rocha, falou da satisfação da arquidiocese em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito felizes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo.
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, lembrou que a edição de 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da em Natal foi do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.
Para o lançamento, ficou definida uma visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve início, na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013; ainda no dia 14, à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa; no dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, será realizada a solenidade oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será celebrada missa, seguida de um show.
Segundo o padre Luiz Carlos, antes, no dia 13, quarta-feira de cinzas, em Brasília, a presidência da CNBB receberá a imprensa, em entrevista coletiva.
Origem da CF
cfA primeira Campanha foi realizada na arquidiocese de Natal em abril de 1962, por iniciativa do então administrador apostólico, dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese. A comunidade rural de Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
O lançamento foi feito oficialmente numa entrevista do administrador apostólico da arquidiocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Campanha da Fraternidade.


O CREDO COMO ORAÇÃO DIÁRIA PARA O ANO DA FÉ

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Credo
Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso
Criador do Céu e da Terra,
de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
Por Ele todas as coisas foram feitas.
E por nós homens e para nossa salvação
desceu dos Céus.
E encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras;
e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai.
De novo há-de vir em sua glória
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu Reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida,
e procede do Pai e do Filho;
e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.
Professo um só Batismo para a remissão dos pecados.
E espero a ressurreição dos mortos
e a vida do mundo que há-de vir. Ámen.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013


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CREDO, DOMINE
Hino para o Ano da Fé
1. Caminhamos ao peso de-esperas
e às cegas pela noite
tu nos encontras no Advento da história
és p’ra nós o Filho do Altíssimo
Credo Domine!
Com os Santos que peregrinam entre nós
Ó Senhor, nós te pedimos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!
2. Caminhamos perdidos e pobres
sem o pão quotidiano
teu Natal nos dá luz p’ra toda a vida
tu és p’ra nós a estrela matutina
Credo Domine!
Com Maria a primeira dos crentes
Ó Senhor, nós te rezamos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!
3. Caminhamos sofrendo cansados
De feridas ainda-abertas
tu vens curar quem te busca no deserto
és p’ra nós como dextra estendida
Credo Domine!
Com os pobres postos à tua porta
Ó Senhor, te imploramos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!
4. Caminhamos sob cruz que nos prova
Sobre-os sulcos dos teus passos
tu ressurges na nova manhã da Páscoa
és p’ra nós o vivente que não morre
Credo Domine!
E unida nossa voz aos humildes
Ó Senhor, te suplicamos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!
5. Caminhamos atentos à chamada
De um novo Pentecostes
recrias a presença daquele sopro
és p’ra nós a Palavra do futuro
Credo Domine!
com Igreja qu’anuncia Evangelho
Ó Senhor, te invocamos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!
6. Caminhamos cada dia que nos dás
Companheiros, irmãos todos
tu nos guias pelas estradas da terra
és p’ra nós esperança, feliz meta
Credo Domine!
Com o mundo, onde vive teu Reino
Ó Senhor, nós te clamamos:
Adauge nobis fidem!
Credo Domine,
Adauge nobis fidem!

AUDIÊNCIA GERAL PRESIDIDA POR BENTO XVI

Emissão online em directo, Quarta-feira 9 de janeiro de 2013
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AUDIÊNCIA GERAL DE SUA SANTIDADE BENTO XVI

CATEQUESE DEDICADA À FÉ

EM DIRECTO ATRAVÉS DA INTERNET NO SITE WWW.ANNUSFIDEI.VA –


Quarta-feira 9 de janeiro de 2013, às 10h30, Sua Santidade Bento XVI, por ocasião da habitual Audiência Geral de Quarta-feira, fará a nova catequese do ciclo dedicado ao Ano da fé.

A totalidade da audiência poderá ser seguida em directo através da internet na home page do site do Ano da Fé e será visível em todos os dispositivos móveis.

Os textos desta série especial de catequeses serão gradualmente disponíveis no website www.annusfidei.va, nasecção dedicada às catequeses do Santo Padre.

Recordamos a quem quiser participar ao vivo na Audiência geral, na Sala Paulo VI, que é necessário o bilhete de ingresso concedido pela Prefeitura da Casa Pontifícia.

PAPA REZA PELO ANO DA FÉ: PARA ANUNCIAR JESUS COM ALEGRIA NÃO SE NECESSITA DE ESPECIALISTAS

                                                             00012-15-10-06-721
Cidade do Vaticano (RV) - Que no Ano da Fé os cristãos "possam aprofundar o conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar com alegria o dom da fé n'Ele". Esse é o pedido que o Santo Padre confia à oração da Igreja em sua intenção geral para o mês de janeiro.
Nestes últimos meses, sobretudo nas audiências gerais, o Papa tem desenvolvido uma reflexão específica sobre o Ano da Fé e sobre as responsabilidades que ele comporta para os cristãos.
Partir para a batalha em clara situação de desvantagem é algo que não deixa tranqüilo nenhum general, nem o último dos infantes. A não ser que sabia poder contar com um aliado de desmedida superioridade.
O Ano da Fé proclamado por Bento XVI quase três meses atrás contém para quem crê o espírito desse desafio: um combate em condições de ambiente sempre mais hostil – portanto, com as dificuldades, e também os temores induzidos pela inferioridade numérica –, mas com a certeza de que quem combate lado a lado tem a força da onipotência.
Não por acaso, ao abrir o Ano da Fé, o Pontífice impeliu os cristãos para os "desertos do mundo contemporâneo", isto é, para onde a terra da fé apresenta as rachaduras da infertilidade inclusive entre os batizados:
"O cristão hoje muitas vezes não conhece nem mesmo o núcleo central da própria fé católica, do Credo, de modo a deixar espaço para um certo sincretismo e relativismo religioso, sem clareza sobre as verdades sobre as quais crer e sobre a singularidade salvífica do cristianismo. (...) Ao invés, devemos voltar a Deus, ao Deus de Jesus Cristo, devemos redescobrir a mensagem do Evangelho, fazê-la entrar de modo mais profundo em nossas consciências e em nossa vida cotidiana." (Audiência geral, 17 de outubro de 2012)
Muitas vezes, afirma o Pontífice, a fé "é vivida de modo passivo e privado" e esse modo de ser está na base da "fratura" que existe "entre fé e vida". No entanto, reiterara recentemente Bento XVI, para tornar eficaz o anúncio de Jesus aos outros, jamais foi preciso o pedestal de uma cátedra:
"De fato, a evangelização não é obra de alguns especialistas, mas de todo o Povo de Deus, sob a condução de Pastores. Todo fiel, na e com a comunidade eclesial, deve sentir-se responsável pelo anúncio e pelo testemunho do Evangelho." (Discurso à Congregação para os Bispos, 20 de setembro de 2012)
Ademais, na intenção de oração, o Papa utiliza uma palavra que muitas vezes passa inobservada ou é considerada uma espécie de "ornamento" estético ao conceito da evangelização, ou seja, o fato de testemunhar com "alegria". Para abrir uma brecha nos muros de indiferença em relação a Deus, o Pontífice disse ser necessários cristãos "entusiastas da própria fé". Um entusiasmo, porém, que não é ingênuo:
"A alegria cristã brota desta certeza: Deus está conosco, está comigo, na alegria e na dor, na saúde e na doença, como amigo e esposo fiel. E essa alegria permanece também na provação, no próprio sofrimento, e permanece não superficialmente, mas no profundo da pessoa que se entrega a Deus e n'Ele confia." (Angelus, 16 de dezembro de 2007)
Esclarecido o contexto do desafio – e a natureza da confiança a carregar no coração –, Bento XVI enumerou as armas com as quais combatê-lo:
"Nem cajado, nem alforje, nem dinheiro, nem duas túnicas – como diz o Senhor aos Apóstolos enviando-os em missão –, mas o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II são expressão luminosa." (Abertura do Ano da Fé, 11 de outubro de 2012)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013



10 mandamentos do Planejamento no Grupo de Coroinhas


1) ESQUEÇA A BUROCRACIA – Planejar não é ir a reuniões chatas, em que a(o) Coordenador se sente como um carimbador de papéis ou simples ouvinte. O planejamento deve ser feito em conjunto com a equipe, deve ser dinâmico, participativo. Todos devem ter espaço para criar.

2) CONHEÇA BEM DE PERTO OS COROINHAS – Para planejar, é preciso conhecer as condições e os interesses dos coroinhas com os quais você trabalha. “Pergunte-se sempre: ‘O que meu amigo deve e pode aprender?’ 

3) FAÇA TUDO OUTRA VEZ (E MAIS OUTRA) – O planejamento é um processo. Ele deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades do Grupo. Replanejar constantemente é fundamental.

4) ESTUDE MUITO PARA ESTUDAR BEM – “Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe”. Por isso, veja se você conhece bem os assuntos de que vai tratar, se não souber tente aprender. Participe de todas as oportunidades de formação que você puder. Claro que também é preciso saber como ensinar (e isso também se aprende ).

5) COLOQUE-SE NO LUGAR DO COROINHA – Quando pensar numa reunião, tente se colocar no lugar do Coroinha. Você deve saber se os temas trabalhados com o Grupo são importantes do ponto de vista do Coroinha.



6) DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE – “Dificilmente será possível trabalhar todos os conteúdos com todo o Grupo”. Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades e as dificuldades dos Coroinhas.

7) PESQUISE EM VÁRIAS FONTES – Todo encontro requer material de apoio. Reserve tempo para pesquisar. Busque informações em livros, jornais, revistas, discos, na Internet ou em qualquer fonte ligada ao ministério de acólitos, sem preconceitos.

8) USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO – O (a) Coordenador (a) deve aplicar diferentes métodos, como encontros expositivos, dinâmicas, atividades em grupo e pesquisas de campo. “Combinar várias formas de trabalho”.

9) CONVERSE E PEÇA AJUDA – O restante da coordenação, o pároco e/ou assessor precisa ajudar você a planejar. Eles devem contribuir para que seu trabalho seja coerente com o projeto de juventude. Conversar e trocar experiências com os colegas de outros Grupos ou que já não exercem mais a função, também é muito importante. Aproveite as reuniões e os encontros de formação.

10) ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA – Uma boa idéia para analisar o que está ou não está dando certo em seu trabalho é comprar um caderno e anotar, no fim do dia, tudo o que você fez com seu Grupo, suas dúvidas e seus planos. Esse é um modo pratico de atualizar o planejamento. 

O QUE É LITURGIA.


“A liturgia é a fonte primária do
 Verdadeiro espírito cristão” (Paulo VI).

            Liturgia é uma palavra da língua grega que quer dizer: Ação do povo, ação em favor do povo.
            É a ação de um povo, reunido na fé, em comunhão com toda a Igreja, para celebrar o Mistério PascalMorte e Ressurreição de Cristo, presente na Assembléia, oferecendo-se ao Pai como culto perfeito.

            Como o Concilio Vaticano II definiu a liturgia? À luz da Constituição litúrgica “Sacrossanctum Concilium” – que foi o primeiro documento conciliar, publicado em Roma no dia 4 de dezembro de 1963 -, podemos dizer que é: “ uma  ação sagrada pela qual através de ritos sensíveis se exerce, no Espírito Santo, o múnus sacerdotal de Cristo, na Igreja e pela Igreja, para a santificação do homem e a glorificação de Deus” (cf SC, 7).

            Aprofundando melhor no conceito do “Sacrossanctum Concilium” veremos:

a)  Ação sagrada – Quer dizer: ação de uma comunidade – Igreja onde Cristo age. É sagrada, pois comunica Deus e por ela nos comunicamos com ele. E ai entra a fé e o amor.
b)      Ritos sensíveis – Esta comunicação com Deus, por Cristo e em Cristo se faz através de sinais e símbolos, isto é, de forma sacramental.
c)  O múnus sacerdotal de Cristo - É ele (Cristo) quem age e continua a realizar a obra da salvação de modo que todos possam realizar a sua vocação sacerdotal recebida no Batismo.A ação sagrada é de Cristo. É ele o sacerdote principal – o oferente e a oferta.
d)      Na Igreja e pela Igreja – Cristo não age sozinho, mas se faz presente na e pela ação da Igreja toda.
e)      Para a santificação do homem e a glorificação de Deus – Estes são os dois movimentos de cada ação litúrgica: o movimento de Deus para o homem – a santificação. E o movimento do homem para Deus – a glorificação.

Outra Definição que possuímos da liturgia é, conforme o documento de Medellín?
            “A liturgia é a ação de Cristo Cabeça e de seu corpo que é a Igreja. Contém, portanto, a iniciativa salvadora que vem do Pai pelo Verbo e no Espírito Santo, e a resposta da humanidade naqueles que se enxertam, pela fé e pela caridade, no Cristo, recapitulador de todas as coisas. A liturgia, momento em quer a Igreja é mais perfeitamente ela mesma, realiza indissoluvelmente unidas, a comunhão com Deus entre os homens, e de tal maneira que a primeira é a razão da segunda. Se antes de tudo procura o louvor da Glória e da graça, também está consciente de que todos os homens precisam da Glória de Deus para serem verdadeiramente homens” (Medellín – lit. 9,2) 

Vestes Litúrgicas



Agora vamos falar das vestes litúrgicas. Vamos lá:

Alva ou túnica: veste longa, de cor branca, comum aos ministros de qualquer grau.

Amito: pano que o padre coloca ao redor do pescoço antes de revestir outros paramentos. Hoje o amito é pouco usado, mas tem grande utilidade, pois não permite que a roupa (camisa, blusa) por baixo da túnica apareça.

Casula: veste própria do sacerdote que preside a celebração. Espécie de manto que se veste sobre a alva (túnica, lembra?) e a estola. A casula deve acompanhar a cor litúrgica do dia.

Capa pluvial: capa longa que o sacerdote usa ao dar a bênção com o Santíssimo, ou ao conduzi-lo nas procissões, e ao aspergir a assembléia.

Cíngulo: cordão com o qual se prende a alva ao redor da cintura.

Dalmática: veste própria do diácono. É colocada sobre a alva e a estola.

Estola: veste litúrgica dos ministros ordenados. O bispo e o presbítero a colocam sobre os ombros de modo que caia pela frente em forma de duas tiras, acompanhando o comprimento da alva ou túnica. Os diáconos usam a estola a tiracolo sobre o ombro esquerdo, pendendo-a do lado direito.

                                                                             
Véu do cálice: pano quadrado com o qual se cobre o cálice 



Véu umeral (ou véu de ombros): manto retangular que o sacerdote usa sobre os ombros, ao dar a benção com o Santíssimo ou ao transportar o ostensório com o Santíssimo Sacramento. 

Subsídio “Hora da Família 2013” entra em sua etapa final

horadafamilia12012O subsídio “Hora da Família” utilizado em todo o Brasil para encontros e reflexões dos assuntos relacionados à família, chega a sua etapa final. Hoje, dia 21 de dezembro, o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família, da CNBB, padre Wladimir Porreca, divulgou a finalização da Hora da Família 2013, que depois de acertos em detalhes gráficos será publicada e espera-se que dia 21 de janeiro já esteja à disposição de todos.
“A Hora da Família 2013, no ano da fé e em sintonia com a Jornada Mundial da Juventude propõe ser um valioso instrumento para o relacionamento pai e filhos, principalmente na transmissão educação da fé cristã”, destacou o padre Wladimir.
Além dos sete encontros, a “Hora da Família 2013” oferece sugestões de celebrações que envolvem os membros da família em ocasiões comemorativas, cantos, bem como, orientações sobre Associações de Família, e ainda, a relação dos endereços eletrônicos de toda a organização da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, relata padre Wladimir Porreca.
Dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão da CNBB, apresenta o subsídio e convoca todas as famílias a assumirem cada vez mais a missão de transmissão e educação da fé aos filhos.

O nascimento glorioso do Salvador

“Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho às nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas, que já vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu”. É com esta oração, chamada pela Liturgia de Oração de Coleta, que a Igreja mostra aos fiéis que participam da Missa neste domingo (6/01) o mistério da Epifania do Senhor.

A palavra Epifania vem do grego "epiphanéia" e significa: manifestação, aparição. Após celebrarem no dia 1º de janeiro a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, os católicos são convidados a conhecerem e entenderem a Epifania do Senhor, que é a manifestação do Filho de Deus ao mundo.
 
 
Na cultura helenista Epifania significava "a chegada de um imperador em visita aos territórios de seu domínio". O evangelista Mateus mostra a Epifania como o nascimento glorioso do Salvador.
O evangelho deste dia traz como personagens principais as figuras dos Reis Magos. A tradição diz que chamavam-se Baltazar, Gaspar e Melquior, um era de cor clara, outro era negro e outro mestiço. Há nas cores dos reis magos uma simbologia interessante. Acredita-se que cada um, com sua cor, representava um povo ou nação da terra. Com esta certeza o mundo todo estaria representado pelos reis magos na visita e adoração deles ao Menino Deus.
Mas afinal, quem eram os reis magos?! Tudo o que se sabe sobre essas figuras importantes na solenidade da Epifania do Senhor é baseado na tradição. Os magos eram astrólogos e astrônomos (ainda não existia naquela época a divisão da Astronomia e Astrologia). Isso nos faz acreditar que não eram judeus e sim pagãos que se guiavam pelo céu. Foi por isso que perceberam que havia uma estrela de luz intensa e que pairava sobre a terra. Os magos então decidiram colocar-se a caminho e seguir a estrela que reconheceram como a estrela da salvação.
A presença da estrela que guiou os magos até o presépio é uma alusão à estrela de Jacó, que depois seria chamada de estrela de Davi, que teria tido origem em Belém de Judá, onde Jesus nasceu.
 O capítulo dois de Mateus, do versículo um ao doze, narra que quando Jesus nasceu os magos vieram do Oriente, e ao passarem por Jerusalém procuraram saber onde havia nascido o Rei dos Judeus. A procura pelo Rei dos Judeus deixou Herodes confuso, fazendo-o convocar os escribas e príncipes dos sacerdotes para consultá-los sobre o local onde podia ter nascido Jesus. Sabendo que poderia ser Belém de Judá, Herodes enviou os Magos e pediu-lhes que ao voltarem de lá, o avisassem para que ele também pudesse ir “adorá-lo”. No entanto, Herodes estava enganando os Magos que, guiados pela estrela, chegaram ao local onde estava o Menino e ofereceram-lhe ouro, incenso e mirra. Após a adoração os reis magos em
sonho foram avisados para que voltassem para o Oriente por outro caminho e que não avisassem Herodes sobre o local exato onde se encontrava Jesus. Herodes, ao descobrir que foi enganado pelos magos, mandou matar todos os recém-nascidos, de zero a dois anos. A Igreja celebra todas as crianças que foram mortas por causa da perseguição a Jesus no dia 28 de dezembro, com a Festa dos Santos Inocentes. Jesus foi salvo porque um anjo foi enviado por Deus em sonho a José e avisou-lhe do plano de Herodes. Com isso, José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e lá permaneceram até a morte de Herodes
Há simbolismo também nos presentes ofertados a Jesus Menino. O ouro representa a realeza de Jesus. O incenso, usado nas celebrações como forma de oblação e purificação, teria por objetivo lembrar sobre a divindade de Jesus, que era Rei e Deus. Já a mirra conduz à memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois foi com a mirra que seu corpo foi preparado para o sepulcro.
O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 528, afirma que além desta Epifania houve a manifestação e revelação de Jesus ao mundo no seu batismo no Rio Jordão e nas Bodas de Caná.

Quando chega a hora de acender as luzes
O desejo de todo crente é de que, uma vez que já conhecem a Jesus pela fé, é de um dia poderem contemplá-lo em sua glória. A fé faz com que vejamos em Jesus, Verbo feito carne, a divindade testemunhada pelo Espírito Santo. A fé ilumina o corpo e alma de quem crê; por isso, ninguém pode viver sem a fé, dom gratuito de Deus.

 Temos, no entanto, por conta de nosso batismo, de procurar que as pessoas não percam Deus de vista. É um esforço que deve ser feito para que reconheçam o tesouro, e o dom que possuem. A isso, poderíamos denominar como a busca da própria fé, da luminosidade de Cristo dento do coração humano.

E quando é que saberemos qual a hora de acender as luzes? Primeiramente temos que entender que nossas lâmpadas uma vez acessa deve ser alimentada para que sua chama nunca se apague.

A primeira vez em que acendemos a chama de nossa fé, é no dia do batismo. Por esta graça .  sacramental recebemos a fé, a luz que guiará os nossos passos. E a partir deste momento somos responsabilizados para que em toda e qualquer circunstância, nossa luz esteja acessa.

Quando se acende uma luz, se faz no intuito de clarear, de dissipar a escuridão e voltar a enxergar as coisas tais como elas são, e não como se apresentam na penumbra da sombra. Então, essa luz vai gerar no ser humano, outro dom, o conhecimento, o desejo natural pela verdade, e isso está implícito em cada ser humano, pois, “(..) o homem tem de procurar a verdade; ele é capaz da verdade” (Bento XVI, Luz do Mundo).
Deve-se acender a luz quando sentir que sua fé está se esvaindo, quando está caindo no abismo da solidão provocada pela autossuficiência e egoísmo. A falta de fé abre um abismo no coração humano. Aquele que renega a fé, ou seja, não acende a sua luz, quer ser só ele no mundo, sem necessitar de Deus.

Não é próprio de nossa cultura manter as lâmpadas com óleos, mas sabemos que se não a abastecermos a luz faltará, como bem ensinou a Beata Teresa de Calcutá: “Para manter uma luz acesa é preciso estar constantemente colocando óleo nela”.  Este óleo, hoje para nós, é a caridade, a oração continua a Deus, e a vida sacramental. Vivendo essas experiências tem-se a certeza de que as noites longas e frias, que trazem muitas vezes, insegurança, serão dissipadas. Imagine o desespero quando a luz se vai e nada mais resta a não ser esperar que ela retorne, trazendo de novo alegria; como o desejo de ver um novo sol quando cai a noite, como o desejo do nascimento do sol, vem também o desejo de um novo tempo, nascido da espera do homem pela luz.

A verdadeira Luz manifestou-se ao mundo, tão simples que os obscurecidos pelo ódio não o reconheceram. Cristo, luz sem ocaso, brilhou no mundo, numa noite fria, mas carregada de esperança. Seguindo a luminosidade de um astro, homens vieram adorar o Senhor, a fim de que uma vez tendo encontrado pudessem dar testemunho aos seus irmãos; pudessem torná-Lo conhecido e adorado, assim como fizeram.

Esta é a hora de acender a nossa luz. A hora em que iniciamos um novo ciclo na existência, com a passagem de um ano para o outro. Deus permita que nessa passagem cada um possa deixar para trás tudo o que poderá apagar em seu coração a chama do luz do amor  de Deus. E tendo-O recebido na noite santa do Natal, conserve pelos longos dias que virão.

Dom Zico celebra 32 anos de Sagração Episcopal
 Neste domingo, 6 de janeiro, a Igreja no Pará celebra uma data muito especial. Com 85 anos, o atual Arcebispo Emérito da Arquidiocese de Belém, dom Vicente Joaquim Zico, comemora 32 anos de sagração episcopal. A data será festejada com uma celebração eucarística presidida pelo próprio bispo neste domingo, às 7h, na Capela da Fundação Nazaré de Comunicação. A ocasião reunirá fiéis, sacerdotes e bispos para mais uma homenagem ao sacerdote que marcou a história da evangelização da Amazônia. A missa será transmitida ao vivo pela TV Nazaré.

Dom Vicente Zico foi ordenado bispo no dia 6 de janeiro de 1981, aos 53 anos de idade, pelas mãos do Papa João Paulo II, na Basílica de São Pedro, em Roma, Itália. No Pará, Dom Vicente Zico tornou-se uma das autoridades eclesiásticas mais queridas e respeitadas pelos católicos, sendo nomeado Arcebispo de Belém no dia 4 de julho de 1990, sucedendo Dom Alberto Ramos. Nascido na cidade mineira de Luz, no dia 27 de janeiro de 1927, descobriu sua vocação dentro do próprio ambiente familiar cristão, aos 18 anos, tendo como exemplo dois irmãos também sacerdotes. Esses fatores influenciaram sua escolha de iniciar, aos 16 anos, o noviciado da Congregação São Vicente de Paulo.

Em outubro de 2012, o sacerdote completou 62 anos de vida sacerdotal, iniciada aos 23 anos. Ele ingressou no mesmo seminário que seus irmãos em Caraça, Minas Gerais. Depois de uma temporada no Seminário Menor, ele foi para o Seminário Maior, onde estudou por oito anos Filosofia e Teologia.

Sua missão no solo paraense iniciou-se em 1980, quando o papa João Paulo II instituiu dom Vicente Zico Arcebispo e o enviou para Belém como Arcebispo Coadjutor, era o início do seu trabalho na capital paraense. Quando chegou a Belém o Arcebispo, dom Alberto Ramos, o convidou para assumir o Seminário da Arquidiocese, onde desenvolveu inúmeros projetos e trabalhos em nome da evangelização. 

Sobre a ocasião, dom Vicente Zico comentou que celebrará a data ao lado dos Arcebispos e irmãos Dom Alberto Taveira e Dom Teodoro Mendes, Irmãs, e colaboradores da Residência Episcopal. “Aproveito este dia pra agradecer, pois é um momento forte de minha vida, o qual será celebrado com simplicidade, porque quem sou eu para me engrandecer desta graça que recebi?”, disse Dom Vicente.

Responsabilidade do coroinha


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


Santíssimo Nome de Jesus

3  Janeiro 

Nota Histórica 
 
  
Missa 
ANTÍFONA DE ENTRADA Filip 2, 10-11
Ao nome de Jesus todos se ajoelhem
no céu, na terra e nos abismos
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor
para glória de Deus Pai.


ORAÇÃO COLECTA
Concedei-nos, Senhor, que, venerando o santíssimo Nome de Jesus, saboreemos nesta vida a suavidade deste nome e recebamos no Céu a felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Filip 2, 1-11
«Tende os mesmos sentimentos de Cristo Jesus»

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
Irmãos: Se há em Cristo alguma consolação, algum conforto na caridade, se existe alguma comunhão no Espírito, alguns sentimentos de ternura e misericórdia, então completai a minha alegria, tendo entre vós os mesmos sentimentos e a mesma caridade, numa só alma e num só coração. Não façais nada por rivalidade nem por vanglória; mas, com humildade, considerai os outros superiores a vós mesmos, sem olhar cada um aos seus próprios interesses, mas aos interesses dos outros. Tende em vós os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus. Ele, que era de condição divina, não Se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-Se a Si próprio. Assumindo a condição de servo, tornou-Se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte, e morte de cruz. Por isso, Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem, no céu, na terra e nos abismos, e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 8, 4-5.6-7.8-9 (R. 2)
Refrão: Como é admirável o vosso nome em toda a terra,
Senhor, nosso Deus!

Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos,
a lua e as estrelas que lá colocastes,
que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes?

Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés:

Ovelhas e bois, todos os rebanhos,
e até os animais selvagens,
as aves do céu e os peixes do mar,
tudo o que se move nos oceanos.

ALELUIA Mt 1, 21
Refrão: Aleluia. Repete-se
O que nela se gerou é fruto do Espírito Santo;
Ela dará à luz um filho e tu pôr-Lhe-ás o nome de Jesus. Refrão


EVANGELHO Lc 2, 21-24
«Deram-Lhe o nome de Jesus»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Quando se completaram os oito dias para o Menino ser circuncidado, deram-Lhe o nome de Jesus, indicado pelo Anjo, antes de ter sido concebido no seio materno. Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, para O apresentarem ao Senhor, como está escrito na Lei do Senhor: «Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor», e para oferecerem em sacrifício um par de rolas ou duas pombinhas, como se diz na Lei do Senhor.
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Deus Pai todo-poderoso, aceitai as oferendas que Vos apresen¬tamos em nome de Cristo, confiados na sua promessa de que alcançaremos tudo o que pedirmos em seu nome. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Actos 4, 12
Não há outro nome dado aos homens
no qual encontremos a salvação.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de misericórdia, concedei-nos a graça de venerar dignamente nestes santos mistérios Jesus Cristo, nosso Senhor, a cujo nome quisestes que se dobre todo o joelho e nele todos os homens se salvem. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Esse e nosso Brasão!!


Aberta as inscrições para coroinhas!


São tarcisio


Nosso espaço Celebrativo!







O ministério do coroinha recomendado oficialmente pela Igreja. João Paulo II assim se expressa na instrução Redemptionis Sacramentum (Sacramento da Redenção), Nº 47: É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam uma catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa. Não se pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos séculos, tem surgido um número considerável de ministros consagrados. Institucionalizar e promover associações para eles, nas que também participem e colaborem com os padres, e com os quais se proporcionam aos assistentes (coroinhas) uma atenção pastoral eficaz. (...). A esta classe de serviço ao altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de acordo com os critérios do Bispo diocesano e observando as normas estabelecidas.
Os coroinhas, definidos como jovens e crianças, prestam um serviço similar aos acólitos. Mas para isso devem receber uma formação catequética para saber como agir e o qual o valor de seu ministério. A este grupo são admitidas também meninas. Anteriormente, eram só meninos. Ser coroinha não é um agrado, um incentivo que se faz aos meninos. É muito mais. É um serviço posto nas mãos das crianças reconhecendo que elas são também membros ativos da comunidade. É uma função se seriedade e responsabilidade. Por isso, é preciso que sejam crianças que tenham freqüência na igreja e que sejam de idade que lhes permita executam bem as tarefas. Que não sejam tão pequeninas.

SER COROINHA!


Ser coroinha é estar a serviço: a serviço do altar e do próximo. Servir ao altar não é apenas ajudar o padre, transportar os objetos litúrgicos ou executar as funções que lhe são próprias. Servir ao altar é muito mais: é participar do Mistério Pascal de Cristo, ou seja, da Paixão-Morte-Ressurreição de Cristo. Servir ao altar é estar aos pés da cruz, é contemplar o Cristo ressuscitado com os olhos da fé e viver alegremente o Evangelho.
Estar a serviço do próximo é estar pronto para a doação e a entrega, é ser amparo e consolo para os que necessitam, é saber amar e viver a caridade. A vida de Cristo foi dedicada a servir o próximo. Da mesma, forma o coroinha é chamado a servir como Cristo.
No seu serviço o coroinha deve buscar sempre a alegria e a disposição, o contato fraterno e amigo, o respeito e a dedicação às coisas sagradas. O jovem deve demonstrar que vive sua fé, que observa os Mandamentos de Deus e que procura sempre ser justo e correto. Deve continuamente dar testemunho de que Cristo é o seu Senhor e Mestre.
Na vida do coroinha a oração é fundamental. É pela oração que o jovem aprende a se relacionar com Deus, a se tornar íntimo do Senhor. Na oração recebem-se as graças de Deus, o auxílio para os momentos difíceis e a força para superar o pecado e as falhas pessoais. Sem oração não se pode servir ao altar, pois como vamos estar com Cristo se não temos intimidade com Ele? É a oração que permite ao coroinha exercer o seu serviço ao próximo e ao altar de forma digna.
Ser coroinha é viver a Eucaristia, é viver Cristo em todos os momentos da vida. A Eucaristia é a fonte de todas as graças, é alimento que fortalece a alma e nos conduz ao Pai. Ao viver a Eucaristia, o coroinha vive o seu ministério de serviço com mais dignidade, dedicação, oração e amor e, assim, santifica-se e aproxima-se cada vez mais de Deus.


PENSEM NISSO!!!